DIVULGADO RESULTADO COM OS VENCEDORES DO V CONCURSO INTERNACIONAL DE CONTOS VICENTE CARDOSO

A comissão de jurados do V CONCURSO INTERNACIONAL DE CONTOS VICENTE CARDOSO formada por José Sávio Hermes (jurista, escritor e editor), Luciane Miranda (artista plástica, produtora cultural, ativista cultural e atual presidente do Conselho Municipal de Políticas Culturais  de Santa Rosa RS) e José Henrique Fortes Thiele, o Juca Fortes (escritor, cineasta e artista plástico) juntamente com o coordenador geral desta edição do certame o escritor Magnus Langbecker divulgam o resultado final desta edição do referido concurso que em mais esta edição permanece como promoção da Prefeitura Municipal de Santa Rosa, através da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, em conjunto com a Associação Santa-rosense de Escritores (ASES-RS). Nesta edição foram mais de trezentos contos recebidos nas quatro categorias disponíveis resultando na seguinte premiação:

CATEGORIA AUTOR REGIONAL

1º COLOCADO – Titulo do conto: Só mais uma história de amor - pseudônimo: Peruviano - nome real: Tiago Miguel Chiapinotto -  Cerro Largo – RS.

2º COLOCADO Titulo do conto:  Perfume das Almas - Pseudônimo: Antônia Melo -Nome Real: Tatiana de Freitas Damé - Santa Rosa RS.

3º COLOCADO Titulo do conto: O projeto Adam Pseudônimo:  Ariclenes -  Autor: Mauro Darcy Spinato - Ijuí – RS.

MENÇÃO HONROSA Titulo do conto: O fim - Pseudônimo: Aurora -  Nome: Ana Paula Miranda do Rosário - Alegria RS.

MENÇÃO HONROSA Titulo do conto:  Um sino para puxar prosa - Pseudônimo: Francisco 402 - Nome real: Gunar Renato Fischer - Santa Rosa RS.

CATEGORIA AUTOR INTERNACIONAL

1º COLOCADO Titulo do conto: O Conde de Aripuruc -  Pseudônimo: “Verdilhão” - Nome real: João Manuel da Silva Rogaciano - Alverca Portugal.

2º COLOCADO Titulo do conto: Tudo o que é preciso para sobreviver - Pseudônimo: Celso Rodrigues - Nome real: Sara Timóteo - Póvoa de Santa Iria – Portugal.

3º COLOCADO Titulo do conto: Hora do embarque  - Pseudônimo: Macário - Nome real: Edweine Loureiro da Silva -  Saitama – Japão (Natural Manaus AM).

MENÇÃO HONROSA Titulo do conto: O arco­íris - Pseudônimo: Roman Pal - Nome real: Joaquim Semeano - Almada Portugal.

MENÇÃO HONROSA Titulo do conto: O Mangue - Pseudônimo: José Maria – Nome real: Carlos José Torres Fernandes da Silva - Grândola, Portugal.

MENÇÃO HONROSA Titulo do conto: Regresso - Pseudônimo Vattelappesca - Nome real Alberto Arecchi – Pavia, Itália.

MENÇÃO HONROSA Titulo do conto: Sapix, o príncipe – Pseudônimo Merlin Magiko – Nome real Daniel Zinga Miguel Chaves - Luanda-Angola.

CATEGORIA JOVEM AUTOR

1º COLOCADO Titulo do conto: O anão que assoviava - Pseudônimo OBJ16 - João Vitor Cassimiro Vasconcelos - Colégio Objetivo São Roque - São Roque, SP.

2º COLOCADO Titulo do conto: Prodígios - Pseudônimo Gabriella Vancourt - Nome Real Maria Fernanda Kill - Colégio Milenium -  São José dos Pinhais, PR.

3º COLOCADO Titulo do conto: O Fantástico Mundo Noturno – Pseudônimo OBJ23 – Nome real Nathalia Zumkeller Garcia Roque - Colégio Objetivo São Roque - São Roque, SP.

MENÇÃO HONROSA Titulo do conto: Pós-Guerra – Pseudônimo OBJ39 – Nome real Luiza Almeida Lima - Colégio Objetivo São Roque - São Roque, SP.

CATEGORIA AUTOR NACIONAL

1º COLOCADO Titulo do conto: Solidão - Pseudônimo- Graal -  Nome real André Luiz Bogado Cunha - Bairro Higienópolis, São Paulo, SP.

2º COLOCADO Titulo do conto: A Vacina - Pseudônimo: José Cartáfilo - Nome real: Francisco Ewerton Almeida dos Santos – Bairro Marco, Belém, Pará.

3º COLOCADO Titulo do conto: A melodia do Sertão - Pseudônimo:  Ubiraci Carvalho – Nome real: Pedro Luiz Souza Carvalho de Oliveira - Bairro Morros, Teresina, Piauí.

MENÇÃO HONROSA  Titulo do conto: A outra - Pseudônimo: Anita Freitas - Nome Real: Ana Luisa Nepomuceno - Brasília DF.

MENÇÃO HONROSA  Titulo do conto: Ana e a Guardiã - Pseudônimo: Florbella -Nome real: Fernanda Livia Batista da Costa – Bairro Centro-Sul, Teresina, Piauí.

MENÇÃO HONROSA Titulo do conto:  Conto de Fadas Moderno - Pseudônimo: Philip Nome real: Julia Antuerpem - São Paulo SP.

Lembrando que a coletânea contendo os textos premiados e as menções honrosas será lançada na data de 16 de Maio de 2015 durante transcurso da 11ª Feira do Livro de Santa Rosa.

Concurso Internacional de Contos Vicente Cardoso recebeu 330 inscrições

Encerrou-se no último domingo o prazo para inscrições de obras literárias no V Concurso Internacional de Contos Vicente Cardoso. O certame, promovido pela 11ª Feira do Livro de Santa Rosa e Associação Santa-rosense de Escritores (ASES-RS), recebeu um total de 330 contos, divididos em quatro categorias: autor regional (9 inscrições), autor nacional (246 inscrições), autor internacional (24 inscrições) e jovem autor (51 inscrições).

Cabe destacar que a categoria “autor internacional” recebeu trabalhos de escritores portugueses, italianos e angolanos, além de brasileiros residentes na Suíça, Japão, Alemanha e Itália. Outro detalhe é a consolidação da categoria “jovem autor”, com uma significativa participação de criadores com menos de 18 anos.

Os jurados já estão a analisar as obras e, segundo Magnus Langbecker, coordenador do concurso, até 15 de março serão anunciados os vencedores. A antologia com os contos vencedores e a entrega dos certificados de premiação desta edição do Concurso Vicente Cardos ocorrerá durante a programação da 11ª Feira do Livro de Santa Rosa, que acontecerá de 13 a 16 de maio, nas dependências da Praça da Bandeira.

Magnus aproveita a oportunidade para informar que a antologia resultante do IV Concurso Internacional de Contos Vicente Cardoso, “A Morte Secreta dos Sonhos Roubados e outros contos”, pode ser solicitada, gratuitamente, em sua versão digital, pelo e-mail concursodecontosvicentecardoso@gmail.com.

Monumento ao chimarrão... Desbarrancado!

Vocês devem conhecer o monumento da foto à direita. Pena que ele não esteja mais assim como aparece na foto: a base tem vários tijolos faltando, cheia de rachaduras, tem mato crescendo em uma rachadura do topo da base (essa base foi muito malfeita, uma parede de tijolos, enchida de terra por dentro e uma leve camada de cimento por cima), a chaleira já esta sem tampa e toda cheia de escoriações tal como a cuia e bomba também.
Vamos analisar os fatos:
* o monumento foi construído na gestão 2009/2012 como forma de homenagem ao chimarrão e ao tradicionalismo gaúcho justificando-se também o local da construção (Parção) por ser em frente deste onde acontecem os desfiles do 20 de Setembro;
* pessoas, principalmente do meio cultural e militância ambiental colocaram senões de que o monumento ia contra o plano diretor do local onde foi implantado e de que a obra (cuia e chaleira de fibra de fabricação industrial em série) não constituiriam obra de valor artístico ou cultura (para efeito de comparação colocamos ao lado obra de mesmo teor existente na cidade de Cruz Alta - RS o qual apresenta visivelmente maior apuro artístico).
Afinal o dito monumento foi feito e inaugurado. Assim penso que:
* tal monumento tem servido à muitos, principalmente pessoas de fora, para fotos ilustrando presença em nossa cidade;
* um monumento não pertence como qualquer outro logradouro público ( praça, parque, academia de saúde, etc)não pertence à uma determinada administração ou corrente política mesmo que esta tenha lutado por sua confecção. Sendo assim caberia a quem esta no poder fazer manutenção e zelar pelo seu bom estado,ou, se realmente achar desnecessário, ofensivo, ou inútil fazer por sua desmontagem;
* o que se verifica é que o abandono ajudado pela porquice de alguns de nossos concidadãos que avacalham tudo deixando lixo e dejetos por sobre o monumento (existe garrafas de vodka, latas de cerveja, dejetos).
* quem construiu tal monumento mesmo que não esteja mais no poder tem o dever através de seus representantes de pedir pela restauração do mesmo ou, em reconhecendo ter sido um erro confeccioná-lo deve-se fazer este reconhecimento publicamente e pedir sua demolição;
* as entidades tradicionalistas foram citadas como defensoras do monumento, porém, nunca vi manifestação de ninguém do setor seja fazendo apologia ou sendo contrario ao referido monumento.
Em meu ponto de vista:
* O monumento foi feito com muito má qualidade da base e esta não resistirá mesmo com concertos e remendos;
* os símbolos em si ( a cuia e a chaleira) são material produzido industrialmente em série e uma melhor homenagem seria uma obra de arte produzida através de um concurso com nossos artistas plásticos dentro da temática chimarrão;
* ou senão que tenha-se a coragem de por logo tudo abaixo fazendo-se uma limpeza completa dando aos frequentadores do Parção mais uns metros quadrados para seu lazer.
O QUE NÃO PODE É FICAR COMO ESTA.